Resíduos plásticos podem baratear placa solar

O custo da fabricação de placas fotovoltaicas pode ficar mais barato, tornando o produto mais acessível ao consumidor final.
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A boa notícia vem de Minas Gerais, Brasil, e pode ajudar a aquecer o mercado de energia renovável. A Instituição Social Ramacrisna, em parceria com a Uma, Uni-BH, UFMG e CDI, lançou o Própolis – Projeto Polímeros para a Inclusão Social. O projeto pretende reduzir a quantidade de plástico oriunda de aparelhos eletrônicos. Ao transformar o resíduo em matéria-prima para painéis de energia solar, hoje feitos em boa parte de cobre, a iniciativa ataca em várias frentes sustentáveis. Incrementa o setor de reciclagem e de geração de energias limpa. “O objetivo final é de que os participantes se apropriem da tecnologia e passem a replicá-la, garantindo um processo autossustentável”, afirma Roberto Freitas, coordenador do grupo de Polímeros da UFMG. Saiba mas sobre o projeto aqui.