CISTRI e CIDES realizam assembleias em conjunto na novo sede do CISTRI em Uberlândia

O Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião do Triângulo do Norte – CISTRI, juntamente com o Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – CIDES, realizaram na manhã desta terça-feira (23/08) suas respectivas assembleias ordinárias na nova sede do CISTRI em Uberlândia.

 

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O consórcio passa a ocupar um dos pavilhões do prédio da 9ª Região Integrada de Segurança Pública – 9ª RISP, onde irá funcionar também a central de recebimento das chamadas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu. Na região do Triângulo Norte o Samu, que vem sendo implantado pelo CISTRI, irá atender as demandas de um total de 27 municípios.

O presidente do consórcio e prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, lembrou aos prefeitos participantes a importância do empenho dos gestores públicos nesta demanda que visa otimizar os atendimentos em saúde pública na região.

 

 

 

As unidades de apoio do Samu já estão concluídas em cada município que integra o consórcio e irá abrigar o serviço para o atendimento regional. Para tanto os gestores municipais presentes na assembleia apreciaram a previsão orçamentária do consórcio para o ano de 2017 para efetivação do Samu. A expectativa é de que o serviço em implantação esteja em pleno funcionamento ainda este ano.

 

Assembleia CIDES

Na ocasião também foi realizada a assembleia geral do CIDES que apresentou aos prefeitos o resumo dos trabalhos que vem sendo desenvolvidos pelo consórcio. A secretária executiva, Cristina Martins, fez um o balanço das ações e as conquistas, como desconto de pontualidade no pagamento à empresa que gere o ativos da iluminação pública para aqueles municípios que se uniram nesta demandas por meio do consórcio dentre outras.

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Para o Cides também foi a oportunidade de apresentar aos prefeitos a proposta orçamentária do consórcio para o exercício de 2017.

No Cides a expectativa é de avanço em novas demandas que se tornam obrigatoriedade para as gestões municipais, por força de leis, como é o caso da castração de animais de rua como cães e gatos e a implantação de projetos de mobilidade urbana para aquelas cidades com população igual ou superior a 20 mil habitantes.